quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Frase de amor.


  • Amar não é querer a pessoa consigo, é que querer que a pessoa seja feliz, mesmo que não seja com você.

  • Andei milhares de anos, em penumbra, procurando algo que valesse a pena, mas, à cada ano que passava, eu queria o fim da minha jornada, mas nada encontrava e nada terminava, mas um dia pude ver a linda silhueta, sua silhueta, e sabia que havia encontrado o que sempre procurei: o amor da minha existência.

  • Sabe, nada vale sem você, nada nessa vida tem sentido completo,nem meu ser, só sei que você é tudo na minha existência,sem você não posso viver.

  • Nas sombras do vazio de minha existência, uma pequena luz reluzente brilhou um dia. Era linda e forte, tão forte que nunca mais quis ver outra coisa, a não ser aquela luz. Desejei aquela luz, caminhei tanto para alcançara, que minhas pernas cederam e eu cai, mas aquela bela luz me pegou em seu brilho e me ensinou o que era amar, agora, não sei viver ou pensar sem olhar para minha luz a cintilar.

  • Amar não é ser egoísta, é simplesmente abdicar tudo, até sua vida.

  • Uma vez me perguntaram qual eram os sintomas do amor e eu respondi que eram 10 sintomas. Primeiro: você não para de pensar na pessoa, por mais que você tente, ela não sai dos seus pensamentos; segundo: sentir completo, simplesmente completo, como se nada mais importasse, somente seu amor; terceiro: sentir que naquele olhar você encontra o paraíso e acabar perdendo o ar porque você simplesmente esqueceu como respirar, pois só estava olhando para seu paraíso; quarto: mesmo que a pessoa não seja sua, mas esteja feliz, você estará feliz, pois amar é sentir no sentimento do outro, seu próprio sentimento; quinto: nunca, jamais, ignorar a pessoa amada; sexto: sentir borboletas imaginárias em seu estomago e a pele suando frio quando a pessoa se aproxima;sexto: não saber organizar muito bem os pensamentos quando o amado esta por perto; sétimo: desejar que cada dia que se passa, cada segundo que demora a chegar, você possa vê-lo e saber que ele existe; oitavo: pensar que o ser amado é algo completamente sublime para você e nunca o trocaria; nona: nunca desejar outras pessas; décimo: sentir-se perdido quando a pessoa te deixa só.

(Fanfic-Personagem) Sora Lebelle Garret


Sora é filha de Anita Lebelle e Joseph Garret, fruto de um amor proibido por causa da guerra que havia entre as duas famílias. Porém, quando a senhorita Anita descobriu sua gravidez, fugiu com o senhor Joseph para Veneza, onde a teve. Seu nome é derivado do nome da bisavó materna da garota, no qual, muitos contam que era cheia de virtudes e morreu no parto.

Mas nada é eterno, a família Lebelle e a família Garret descobriram onde eles estavam e descobriram também sobre Sora, e acabaram ateando fogo na casa onde a família descansava depois de um dia de alegria e passeio, em comemoração ao primeiro ano da pequenina. Por ventura, seus pais acordaram com o cheiro da fumaça, mas não conseguia sair, o que fez Anita esconder Sora dentro de um piano, lugar onde não entrava fumaça, mas que poderia pegar fogo facilmente, depois de alguns minutos, a casa veio abaixo, matando seus pais, deixando somente o piano e alguns moveis inteiros. Sora saiu somente com uma pequena marca de cordas nas suas costas, uma queimadura.

Um vendedor de livros que passava perto da casa queimada se desesperou e fora ver o que havia acontecido, mas encontrara Anita e Joseph mortos por asfixia, estirados no chão e abraçado, e por causa do choro de bebê vindo do piano, ele encontrou Sora, que estava faminta e assustada, e a levou para ser criada como sua filha.

O vendedor de livros escondia um segredo, ele era língua encantada ,ou seja, uma pessoa que consegue tornar realidade qualquer coisa que ele leia em voz alta, o que faz, depois de alguns anos e com a alfabetização da garotinha, com que ele não permita que Sora faça o mesmo, pois sabe que ela também é uma, como pode comprovar quando ela leu seu primeiro livro em voz alta, e alguns objetos do livro começaram a aparecer.

Agora, aos 12 anos, Sora aprendeu a controlar seu dom junto com seu pai de criação, o senhor Nicholas Tompson, o antigo e belo vendedor de livros de Veneza. Mas ainda há alguns riscos, que ela vive enfrentando com valentia ao lado de seu pai.

(Fanfic) Diários de Amber

Rio de Janeiro, 23 de novembro de 2009.

Hoje não me encontro muito bem, o encontro com aquela menina que eu sempre amei me deixou abalado. Não sei se estou preparado para abdicar de tudo, até dela. Tive a oportunidade de rever a pessoa mais linda do mundo, a menina de olhos doces e rosto angelical. Mas me sinto na obrigação de continuar a fazer o que sei, salvar vidas, ajudar quem deve ser ajudado e colocar o mal atrás das grades.

Sei muito bem que o Senhor Cronos, meu arquiinimigo iria amar se eu abdicasse de quem eu sou, de ser o Ambar, defensor dos justos, mas, em alguns momentos, os olhos dela me fazem pensar: será que é isso mesmo que eu quero? Mas quando vejo uma pessoa sorrindo e me agradecendo de tê-la salvo de um psicopata como o Cronos, isso me faz me sentir mais completo, mais verdadeiro, simplesmente eu.
Teria que abdicar da minha família, amigos e... amor, para defender o mundo, afinal, um super herói não pode ter tudo ao mesmo tempo, pois seu inimigo pode encontrar nisso seu ponto fraco, não é? Mas admito, eu gostaria tanto de ser normal. Não importa, eu sou o Ambar, com minha roupa escura com detalhes em amarelo e mascar negra.

Mas seria perfeito se um dia eu pudesse casar e ter meus filhos, ao em vez de combater raios mortais de derreterem a Ponte Rio-Niterói ou de simplesmente controlar a mente das pessoas usando uma engenhoca qualquer. Seria perfeito ter que aturar zoações na escola a combater um louco doutor do mal de controlar o mundo – e isso já esta mais do que ultrapassado.

Mas defender o Rio de Janeiro e o mundo tem sido gratificante, quando levanto e olho para tudo e vejo que tudo esta normal no limite do possível, fico satisfeito. Ruas, avenidas, escolas, igrejas, museus, shoppings, tudo, em ordem, como deve ser. Mas a única coisa que ainda estou tentando resolver é a poluição do meio ambiente- e acredito que logo logo irei conseguir.

Bom, mas será que estou pronto para trocá-la e trocar tudo que tenho para defender quem precisa de mim ou posso escapar da minha sina? Não sei, só sei que por enquanto continuarei meu trabalho de estudar e de manter a cidade e o mundo a salvo.

Lucas Bredon Oliver, O Amber.

Poesia do coração partido



Fiquei acordado
Sonhando e pensando na noite.
Quando ela começa,
Em um eterno crepúsculo,
Em um eterno começo e fim.

Fiquei me imaginando
Sem aquele ser que eu tanto me importo,
O que eu faria sem ele?

Minha vida iria mudar,
Não sei como,
Sei somente que talvez não fosse bom.

Eu queria mudar tudo,
De lugar, de nome, de memória
De coração, de mente, tudo.

Mas perdi minhas esmeraldas
Minhas turmalinas,
Minhas perolas,
Meus diamantes,
Minhas rubis
Meu ouro e prata.

Nada mais havia me restado,
A não ser, a lembrança do que um dia eu tive.
Porque aquele ser me levou tudo?
Será que eu realmente devia a ele
Ou simplesmente foi ingênuo demais para ver
Quem eu realmente era,
Alguém tão forte quanto eu sou?

Sinto saudades das turmalinas,
Juntas em perfeito harmonia com os diamantes
Em uma pulseira de prata,
Que eu carregava em meu pulso,
Mas que de tão grande, resvalava em minha mão

E a segurava fortemente.
Nunca quis ficar sem meus dedos,
Mesmo que os anéis tenham sido levados,
Mas olhem para mim agora, sou alguém sem nada.

Mas o mais triste de tudo é que:
Eu tive a escolha de ficar
Mas abandone meu lar
E deixei esmeraldas e prata
Chorando, magoadas,
Lamentando minha partida
E esperando meu regressar.

Olhando para meu passado,
Pude ver o desespero que causei
Deixando minhas jóias-pessoas
Para trás por causa de um único ser.

Pude ver no olhar do diamante
A tristeza constante
Ouvir na voz das turmalinas e dos rubis
Toda a praga da tristeza de quando parti
Observar na maneira de agir da esmeralda
A sofreguidão que deixei,
Mas o que me deixou mais preocupado
Foi o abismo em que o ouro e a prata
Jogaram-se e ficaram.

Não havia mais nada,
Mas o pequenino quartzo negro
Que mesmo sendo pequeno e sofrendo
Ali estava radiante com a minha chegada.

Na verdade, para a menor jóia de todas
Eu nunca havia partido, sempre estive ali
Mesmo que com lágrimas nos olhos
E apertos constantes no coração,
Ela sempre pode me ver,
Ver através do véu da solidão.

Sempre pensei que ninguém se magoaria
Mas até meu negro quartzo,
Mesmo fingindo não ter sofrido,
Ficou magoado
E hoje estou aqui, arrependido
Pelo fato consumado do passado
E escrevendo à meia noite
A poesia do meu coração partido
.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Poesia do coração partido

Fiquei acordado

Sonhando e pensando na noite.

Quando ela começa,

Em um eterno crepúsculo,

Em um eterno começo e fim.

Fiquei me imaginando

Sem aquele ser que eu tanto me importo,

O que eu faria sem ele?

Minha vida iria mudar,

Não sei como,

Sei somente que talvez não fosse bom.

Eu queria mudar tudo,

De lugar, de nome, de memória

De coração, de mente, tudo.

Mas perdi minhas esmeraldas

Minhas turmalinas,

Minhas perolas,

Meus diamantes,

Minhas rubis

Meu ouro e prata.

Nada mais havia me restado,

A não ser, a lembrança do que um dia eu tive.

Porque aquele ser me levou tudo?

Será que eu realmente devia a ele

Ou simplesmente foi ingênuo demais para ver

Quem eu realmente era,

Alguém tão forte quanto eu sou?

Sinto saudades das turmalinas,

Juntas em perfeito harmonia com os diamantes

Em uma pulseira de prata,

Que eu carregava em meu pulso,

Mas que de tão grande, resvalava em minha mão

E a segurava fortemente.

Nunca quis ficar sem meus dedos,

Mesmo que os anéis tenham sido levados,

Mas olhem para mim agora, sou alguém sem nada.

Mas o mais triste de tudo é que:

Eu tive a escolha de ficar

Mas abandone meu lar

E deixei esmeraldas e prata

Chorando, magoadas,

Lamentando minha partida

E esperando meu regressar.

Olhando para meu passado,

Pude ver o desespero que causei

Deixando minhas jóias-pessoas

Para trás por causa de um único ser.

Pude ver no olhar do diamante

A tristeza constante

Ouvir na voz das turmalinas e dos rubis

Toda a praga da tristeza de quando parti

Observar na maneira de agir da esmeralda

A sofreguidão que deixei,

Mas o que me deixou mais preocupado

Foi o abismo em que o ouro e a prata

Jogaram-se e ficaram.

Não havia mais nada,

Mas o pequenino quartzo negro

Que mesmo sendo pequeno e sofrendo

Ali estava radiante com a minha chegada.

Na verdade, para a menor jóia de todas

Eu nunca havia partido, sempre estive ali

Mesmo que com lágrimas nos olhos

E apertos constantes no coração,

Ela sempre pode me ver,

Ver através do véu da solidão.

Sempre pensei que ninguém se magoaria

Mas até meu negro quartzo,

Mesmo fingindo não ter sofrido,

Ficou magoado

E hoje estou aqui, arrependido

Pelo fato consumado do passado

E escrevendo à meia noite

A poesia do meu coração partido.